O show de Lady Gaga em Copacabana, no Rio de Janeiro, foi histórico. De acordo com dados oficiais, 2,1 milhões de pessoas assitiram ao vivo uma das maiores lendas do pop. Desde que foi anunciada, no começo de 2025, os “little monsters’ se programaram para assistir mais de perto a “Mother Monster” fazer a sua agem. A agem de Lady Gaga no Brasil era esperada há 13 anos, desde o cancelamento da estrela do pop no Rock In Rio.
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E entre os milhares de fãs, de todas as partes do Brasil e também da América Latina, grupos do Sul de Minas também se deslocaram para assistir Lady Gaga cantar seus novos e antigos sucessos e dentre eles, carmelitanos. Cesar Augusto Martins, Rene Rolón (morando em os) e Túlio Guimarães, estiveram em meio a multidão para vibrar com os fãs.
Em entrevista ao Portal Onda Sul, Cesar Augusto comentou mais sobre a ida ao Rio de Janeiro, o contato com os milhões de pessoas e como foi assistir, tão de perto, Lady Gaga cantar os seus hits. Confira abaixo.
Foram horas e horas de espera, no meio de uma multidão de 2 milhões de pessoas. Teve aperto, calor, cansaço, sede, dor nas costas, gente desmaiando, empurra-empurra, zero conforto… mas também teve algo que não dá pra explicar com palavras: a sensação de estar prestes a viver um dos maiores momentos da minha vida.
Ver Lady Gaga ao vivo era um sonho antigo. Daqueles que a gente guarda com carinho, mas às vezes acha que nunca vai acontecer. E aconteceu. Quando as luzes se apagaram e ela apareceu no palco, tudo parou. Eu não consegui segurar as lágrimas. Era ela. De verdade. Bem ali, na minha frente, cantando as músicas que marcaram tantas fases da minha vida.
A energia do lugar era surreal. Era como se cada pessoa ali tivesse uma história diferente com ela, mas estivéssemos todos conectados por um mesmo sentimento. Eu cantei, gritei, vibrei, me emocionei. Esqueci o cansaço, a dor, o perrengue. Naquele momento, só existia gratidão. Por ter conseguido estar ali. Por ter vivido aquilo.
A agem de Lady Gaga pelo Brasil repercutiu na imprensa mundial. O efeito Gaga contribuiu em R$ 600 milhões a economia no Rio de Janeiro.
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